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| Renato "Baby". teve a vida precocemente interropida |
A cidade ainda está
perplexa com o assassinato covarde de Renato Dias Almeida, ocorrida no final da
noite de Domingo (01). Testemunhas disseram a nossa reportagem que “Baby”
como Renato era carinhosamente chamado pelos conhecidos estava no complexo
Maria Pajé, orla da cidade, na companhia de amigos, quando pessoas de um outro
grupo que bebiam em um quiosque tiveram um desentendimento, foi quando
Kleberson Vitor Pinheiro Oliveira, vulgo “Neguinho” desconfiou que Renato, que
naquele momento acessava uma rede social pelo celular, estaria filmando a
situação. Sacando de um revolver Kleberson fez um disparo à queima-roupa
atingindo o peito de Renato que veio a óbito ainda no local.
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| Grupo estava em uma van interceptada pela polícia |
Após a tentativa de
fuga, a van em que o grupo estava foi interceptada por uma guarnição da polícia
militar na vila de Santa Luzia onde foram presos e encaminhados para a DEPOL de
Salinópolis. Kleberson “Neguinho”, o autor do disparo foi autuado em flagrante
por mais um homicídio, já que pesa contra o assassino a execução de um conterrâneo
na vila de Boa Vista, município de Quatipuru.
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| Kleberson 'Neguinho" autor do disparo |
Pelas redes sociais
amigos, conhecidos e familiares ao se despedirem de Renato manifestaram sentimentos. “Como é grande a dor que hoje
mora no meu coração, e como é insuportável a saudade. “Você partiu, meu irmão,
e eu dava qualquer coisa para o poder ter de volta”. Rafaela Almeida, irmã de Renato,
resumiu o sentimento de dor pela perda súbita. Outros também aproveitaram
para protestar contra a onda de violência que tem vitimado as famílias pirabenses
nos últimos dias e não faltaram críticas ao poder público pela situação de
vulnerabilidade que o município tem passado e foram contundentes nas críticas. “Eu concordo, nossa cidade está
parecendo um faroeste, acabou o sossego, o povo não tem paz, está um discaso, a
polícia se acovardou para a bandidagem, não temos segurança pública, a
população não aguenta mas, virou "casa de mãe Joana" está ao descaso,
a nossa cidade está sem um administrador de pulso e competente”.
Sentimentos de Revolta, impotência e insegurança
como nunca vistos, começam a tirar a tranquilidade da outrora bucólica e
sossegada Pirabas.
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